domingo, 28 de abril de 2013

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Polícia japonesa tenta banir uso do Tor

As autoridades japonesas não devem mais aceitar o anonimato na internet que o navegador Tor proporciona. Como uma medida de combate ao cibercrime, o país tenta fazer com que os provedores de internet banam o "uso abusivo" do recurso.

tor


Segundo a Wired, apesar de o governo falar apenas em punir o abuso, não há exatamente como saber o que uma pessoa faz na internet enquanto ela navega pelo Tor. A ferramenta oferece anonimato completo, o que dá a entender que qualquer tipo de utilização será punida.

Segundo a Agência Nacional de Polícia, o Tor facilita as fraudes financeiras, abuso infantil e o vazamento de informações confidenciais. Ele é uma das ferramentas indispensáveis para quem tenta navegar na Deep Web (confira nossa matéria sobre o lado escuro da web aqui). Entretanto, ainda não está confirmado que os provedores irão acatar à solicitação.

A medida da NPA do país pode ser uma resposta direta aos problemas causados por um hacker, ainda no início do ano, que começou a espalhar ameaças de morte pela internet. Três pessoas foram capturadas após terem o IP identificado de forma enganosa devido às propriedades do Tor, e confessaram o crime sob pressão, enquanto as mensagens continuavam se proliferando. O verdadeiro hacker só foi identificado por meio de uma câmera de segurança. Ao confiscarem seu computador, descobriram que ele era usuário assíduo do Tor.

Esta situação manchou bastante a imagem da polícia japonesa com o público, pela incapacidade de lidar com o cibercrime e também por pressionar confissões de inocentes. Isso pode ter causado o enrijecimento da lei quanto ao anonimato da web.

Apesar dos problemas causados pelo Tor, a ferramenta ainda é considerada importantíssima na luta contra a censura na internet, e é defendido por órgãos sérios como a Electronic Frontier Foundation. O navegador é utilizado para navegação livre em países onde há um controle rígido de informação, como na China e para denúncias anônimas.


Baixe o programa Tor

sábado, 20 de abril de 2013

Roteadores domésticos têm vulnerabilidades críticas de segurança.

Treze dos mais populares roteadores usados em casa e em pequenos escritórios contêm problemas de segurança que poderiam permitir que um cracker "bisbilhotasse" ou modificasse o tráfego da rede, de acordo com uma nova pesquisa.

A empresa de consultoria de segurança Independent Security Evaluators (ISE) descobriu que todos os roteadores que testaram poderiam ser controlados caso o cibercriminoso tivesse as credenciais de acesso.

Os testes foram realizados em produtos da Linksys, Belkin, Netgear, Verizon e D-Link. Todos os modelos de roteadores avaliados rodavam o mais recente firmware da empresa e foram testados com configurações padrão, de fábrica.

Os consumidores têm poucas opções para mitigar os ataques, disse a ISE em seu relatório. "Uma mitigação bem sucedida requer, muitas vezes, um nível de sofisticação e habilidade além do que tem o usuário médio", disse a ISE.

Roteadores comprometidos são muito valiosos para os crackers, uma vez que lhes permite interceptar o tráfego de qualquer um na rede. Se o tráfego não é criptografado, ele pode ser visto.

Ataques man-in-the-middle (MitM) permitem que um cibercriminoso lance golpes mais sofisticados em todos os usuários do roteador, disse a ISE. Os crackers podem realizar ataques como sniffing e re-encaminhamento de tráfego inseguro (sem o uso de Secure Sockets Layer, ou SSL), adulterar as configurações do DNS (Domain Name System) e realizar ataques de negação de serviço (DDoS).

Provedores de Internet (ISPs) implantam um grande número de roteadores vulneráveis que podem dar a crackres um caminho para a sua própria infraestrutura básica, escreveu a ISE.



A ISE listou alguns dos roteadores que estudaram, e disse que notificou os fornecedores e trabalhou em alguns casos de mitigação. A empresa não listou os detalhes do produto para cinco dos roteadores, presumivelmente porque os patches ainda não foram liberados.

A consultoria dividiu os ataques em duas categorias: aqueles que exigiam que um atacante estivesse na mesma rede e aqueles em que as redes poderiam ser atacadas remotamente. Dois roteadores da Belkin, o N300 e N900, eram vulneráveis ​​a um ataque remoto - que não exigem do cibercriminoso as credenciais de autenticação.

Todos os produtos nomeados eram vulneráveis ​​a um ataque autenticado se o cracker estivesse na mesma rede e tivesse as credenciais de login ou acesso a uma vítima que tivesse uma sessão ativa na rede particular.

Os modelos dos produtos são: Linksys WRT310v2, WNDR4700 da Netgear, WR1043N da TP-Link, FiOS Actiontec MI424WR-GEN3I da Verizon, DIR865L da D-Link e os N300, N900 e F5D8236-4 v2 da Belkin.

A ISE aconselhou os vendedores a atualizarem o firmware vulnerável e enviar instruções de atualização aos usuários de produtos registrados.

Tecnologia a favor do Rock Heavy Metal

O Compressorhead é uma banda, literalmente, de heavy metal; os integrantes são feitos de metal e são pesados.



Entre outros clássicos do rock mundial os robôs tocam Ace of Spades do Motorhead, TNT do AC/DC, Smells Like Teen Spirit do Nirvana e Rock and Roll do Led Zeppelin.



Os "músicos" foram desenvolvidos pelas empresas Kernschrott e Robocross, da Alemanha, e usam tecnologias hidráulica e pneumática.

O Compressorhead toca este ano no festival Big Day Out, da Austrália, onde tocarão também bandas do quilate do Red Hot Chili Peppers e The Killers.

Celulares piratas serão bloqueados pelas operadoras.



O bloqueio de celulares considerados piratas, sem homologação da Anatel, está previsto para começar em 2014. Como esses aparelhos deixarão de funcionar, é importante aprender a identificar os modelos "xing-ling" – no ano passado, eles somaram 12,7% de todo o mercado nacional, segundo a consultoria Strategy Analytics.




COMO VER SE UM CELULAR É PIRATA

- Checar selo e numeração da Anatel
- Testar recursos e sistema operacional
- Verificar personalização da embalagem
- Observar qualidade do acabamento
- Selo da Anatel aparece na bateria (dir.), e código está na parte branca do interior do aparelho original


Carlos Lauria, vice-diretor do grupo de celulares da Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), aponta que o primeiro passo para identificar um smartphone falso é checar o selo ou código da Anatel. "Todos os aparelhos legais possuem o selo da agência reguladora, logotipo ou número de certificação." Com a numeração em mãos, o usuário pode pesquisar o código no próprio site da Anatel, verificando assim sua legalidade.

Uma visita da reportagem a um centro comercial de São Paulo, famoso por vender celulares piratas, não encontrou nenhum smartphone falso com as informações da Anatel. 


Caso ainda reste alguma dúvida ou não seja possível verificar o selo, o usuário deve prestar atenção nas características físicas. De acordo com Lauria, até as embalagens são alertas. "Os celulares ilegais geralmente usam caixas genéricas, que servem para qualquer aparelho", conta.

Durante a visita realizada pela reportagem, diversos aparelhos foram oferecidos em uma caixa completamente branca, sem nenhuma informação. Em outros casos, a película do aparelho exibia diversas características inexistentes no produto, como câmera de 12 megapixels, sistema Android e TV digital. Questionada sobre os itens divulgados, a vendedora confirmou que nem sempre o produto oferece as funções estampadas. 

Com o smartphone na mão, é possível ver detalhes que desmascaram a cópia: nomes errados, acabamento ruim, acessórios genéricos ou de outras marcas, como a bateria ou o carregador. A reportagem encontrou, por exemplo, um Samsung Galaxy S III falso com uma bateria da marca Nokia.

Além dos acessórios, a equipe se deparou com "modelos" que não existem, como o G-S-Y SIII, que é produzido como se fosse da marca Samsung.

A falta de manual, ou em outra língua, também pode ser um indício de que o produto é irregular. Se o comerciante não oferecer garantia ou se recusar a emitir nota fiscal, o usuário deve ficar atento. Nenhuma loja visitada pela reportagem ofereceu garantia ou nota. Quando uma vendedora foi questionada sobre o que o usuário deveria fazer se o gadget desse problema, a resposta foi "jogar fora".

sábado, 9 de março de 2013

domingo, 3 de março de 2013

A Anatel quer promover um melhor serviço de 4G para a copa das Confederações 2013



A Anatel determinou nesta sexta-feira que as empresas autorizadas a explorar o serviço de TV por Assinatura em micro-ondas (MMDS) e Serviço de Acesso Condicionado (SeAC), nos municípios designados como sede da Copa das Confederações de 2013, não deverão utilizar as faixas de 2.510 MHz a 2.570 MHz e de 2.630 MHz a 2.690 MHz para a prestação desses serviços a partir de 12 de abril de 2013, sob pena de suspensão das licenças de funcionamento e lacre das respectivas estações. A decisão foi publicada hoje no Diário Oficial da União.

Segundo cronograma do edital de licitação da faixa de 2,5GHz, as cidades sede da Copa das Confederações estarão cobertas por 4G até 30 de abril de 2013. A Resolução nº 544/2010 estabeleceu o prazo de 30 de junho de 2013 para que as operadoras de MMDS desocupem as faixas de 2.510 MHz a 2.570 MHz e de 2.630 MHz a 2.690 MHz, que serão utilizadas para o 4G.

Enquanto as operadoras do serviço móvel e de MMDS não chegam a um acordo sobre os custos de substituição ou remanejamento para desocupação dessas faixas e a Anatel não analisa os méritos dos pedidos de resolução de conflitos, a Agência tomou medida com o objetivo de garantir a desocupação das faixas para a cobertura das cidades sede da Copa das Confederações. A Anatel tem intenção de decidir tais pedidos antes de 30 de junho de 2013.

Com informações da Assessoria de Comunicação da Anatel


Estádios relacionados para a Copa das Confederações:
  • Estádio Castelão - Fortaleza 
  • Arena Fonte Nova - Salvador 
  • Arena Pernambuco - Recife 
  • Estádio Nacional - Brasília 
  • Estádio Mineirão - Belo Horizonte 
  • Estádio do Maracanã - Rio de Janeiro 


O primeiro jogo estar marcado para 15 de Junho onde será disputado entre Brasil e Japão, então até lá vamos aguardar que toda a infraestrutura tanto em hotelaria, gastronomia e principalmente em comunicação seja bem elevada para que possamos em 2014 estar preparado para o maior evento mundial de futebol do mundo.