sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Pentágono planeja aumentar ciberforças dos EUA em 4 mil pessoas

O Pentágono está planejando expandir sua força de segurança cibernética quase cinco vezes ao longo dos próximos anos, em uma tentativa de reforçar as suas capacidades defensivas e ofensivas em computadores.

O objetivo é acrescentar cerca de 4 mil soldados e civis nos atuais 900 funcionários dentro do Comando Cibernético do Departamento de Defesa dos EUA, segundo informou o jornal Washington Post, citando diversas fontes anônimas.

A expansão é uma resposta às crescentes ameaças contra ativos críticos no ciberespaço dos EUA, disse um funcionário da Defesa, em entrevista à Computerworld na segunda-feira.

"Como declarou o secretário Panetta em seu discurso sobre ciberespaço em outubro passado, estamos diante de uma ameaça crescente de um ataque cibernético que poderia ser tão destrutivo como o ataque terrorista de 11 de setembro," disse o oficial. "O departamento reconhece esse perigo e está trabalhando com urgência para colocar as políticas e estruturas no lugar para que possamos realizar o nosso papel."

O funcionário disse ainda que o Departamento de Defesa trabalhará juntamente com o Ciber Comando dos Estados Unidos para desenvolver uma "estrutura de força melhorada", a fim de lidar com as ciberameaças emergentes.

A ideia é a criar três tipos distintos de ciberforça, cada uma encarregada de funções e responsabilidades específicas. Essa estrutura incluirá as Forças de Cibermissão Nacional, Força de Missão de Combate e Forças de Ciberproteção​, disse o oficial.

A Força Nacional e a Força de Ciberproteção irão se concentrar em enfrentar as ameaças a alvos de infraestruturas críticas e redes do Departamento de Defesa, respectivamente. Enquanto isso, a Força de Missão de Combate será responsável pelo planejamento e execução de operações ofensivas e ataques no ciberespaço.

"Enquanto o modelo de estrutura cibernético básico é claro, o plano de implementação para alcançá-lo ainda está sendo desenvolvido e está em fase de decisão neste momento," disse o oficial.

A expansão planejada vem em meio ao aumento de preocupações sobre as vulnerabilidades dos EUA no espaço cibernético. Muitos acreditam que o país já está no meio de uma guerra cibernética não declarada e, principalmente, invisível dirigida contra ele por nações inimigas e grupos criminosos bem-financiados e altamente organizados, além de grupos hactivistas.

ARGUS: a câmera com a maior resolução do mundo

Com a resolução de 1,8 gigapixel, uma supercâmera militar foi criada para ser usada em missões de espionagem em tempo real, e aponta para as novas tendências do mercado da fotografia digital.


A DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency), uma agência do Ministério da Defesa dos Estados Unidos, desenvolveu um sistema autônomo de vigilância em alta resolução e em tempo real chamado ARGUS-IS.
A soma das imagens produzidas pelas câmeras do ARGUS (Foto: Reprodução / PetaPixel)


O projeto todo custou U$18,5 milhões e demorou 30 meses para ficar pronto. Mas a maior novidade é sua supercâmera, que ainda não foi exibida para os civis, e possui a altíssima resolução de 1,8 gigapixel, produzindo em torno de 1 exabyte (1 milhão de terabytes) em imagens por dia.

Em uma aeronave há 6 quilômetros de altitude, o ARGUS pode cobrir uma área de até 40 km2, podendo suas câmeras distinguir objetos com o tamanho de até 9 cm2. Com essa capacidade absurda de ampliação, o sistema consegue identificar nitidamente elementos móveis, melhorando a precisão em missões de reconhecimento ou de ataque a zonas hostis.

Como grande parte das tecnologias atuais é produto direto de experimentos e equipamentos que antes foram de uso exclusivo dos militares, é possível prever um forte aquecimento do mercado da fotografia, quando essa tecnologia for disponibilizada aos civis.

Confira o vídeo do projeto abaixo: 
(habilite a legenda para português no YouTube)


quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Criar Senha escrevendo errado pode ser uma segurança maior diz Estudos

Estudo publicado pela Universidade de Carnegie Mellon e pelo MIT mostra que senhas sem sentido aparente são mais difíceis de serem quebradas

Você está melhor protegido esquecendo suas lições de gramática quando o assunto é criação de senhas, de acordo com uma pesquisa feita pela Universidade de Carnegie Mellon e pelo MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts).

Os pesquisadores dizem que o uso de gramática - boa ou má - pode dar pistas a crackers sobre as palavras em uma senha composta por multiplas palavras. E eles construíram um algoritmo como uma prova de conceito para demonstrar essa descoberta.

A equipe, liderada pelo estudante Ph.D em software de engenharia Ashwini Rao do Instituto CMU de Pesquisa de Software, irá apresentar seu estudo na conferência de dados e aplicações de segurança e privacidade Association for Computing Machinery, que acontecerá em 20 de fevereiro, em San Antonio.

O time testou o seu algoritmo de cracking (programado para reconhecer gramática) em 1434 senhas que continham 16 ou mais caracteres, e decifrou apenas 10% do conjunto de dados com o algoritmo. "Nós não devemos confiar cegamente no número de palavras ou caracteres em uma senha como medida de segurança", afirmou Rao, em um comunicado.

Os pesquisadores disseram que, embora uma senha baseada em uma frase ou uma sentença curta possa ser mais fácil para um usuário lembrar, ela também é fácil de ser decifrada.

Afinal, as regras gramaticais limitam a escolha de palavras e estruturas. Ou seja, uma frase com pronome-verbo-adjetivo-substantivo seria mais fácil de ser quebrada do que uma composta por substantivo-verbo-adjetivo.

Os pesquisadores descobriram que "martelado requisitos asinino", por exemplo, é mais difícil de quebrar do que até mesmo o mais longo e aparentemente inteligente "$0 pode h4v3r um #1!"


domingo, 27 de janeiro de 2013

Google pode criar nova operadora de telefonia móvel

Google pode criar operadora de Celular

O Google está criando uma rede sem fio experimental que vai cobrir toda a sua sede, em Mountain View, California, nos Estados Unidos. A informação é do Wall Street Journal, que ainda afirma que a decisão pode prenunciar a criação de um serviço de redes sem fio super-rápidas e densas administrada pela gigante das buscas.

A notícia certamente mexe com o mercado de telecomunicações, mas não há motivos para pensar que em breve você poderá estar conectando seu celular à rede do Google. O próprio Wall Street Journal lembra que segundo documentos enviados pelo Google à Comissão Federal de Comunicações dos EUA, a rede não é acessível a praticamente nenhum aparelho disponível no mercado atualmente. Além, o projeto ainda está em fase de experimento e não deve sair dos limites da sede da empresa tão cedo.

A rede do Google opera via rádio em faixa limitada entre 2.524 e 2.625 MHz, em um raio de 2 km. No entanto, a tecnologia poderia até funcionar em outros lugares, como no Japão, na China a até mesmo no Brasil, já que estes países têm operadoras que estão construindo redes sem fios usando as mesmas frequências - o que pressupõe a chegada de aparelhos compatíveis para breve.
Um porta-voz do Google declarou que a rede é para uso experimental e está sendo construída para testes e desenvolvimento de “coisas novas”. Porém, especula-se que a tecnologia seria usada para prover acesso sem fio a clientes como parte de serviços e produtos, como a banda larga de alta velocidade Google Fiber.

Campus Party 2013: O maior evento tecnológico no Brasil

Descrição
A Campus Party 2013 acontece mais uma vez em São Paulo. A sexta edição será realizada no Anhembi Parque, entre os dias 28 de janeiro a 3 de fevereiro de 2013 e reúne os principais temas e personagens da Internet brasileira. Os portões serão abertos para os participantes a partir das 12h do dia 28/01/2013. A entrada para a #cpbr6 poderá ser adquirida por R$ 300,00, até se esgotarem os ingressos.


Esse ano as vagas aumentaram: vão ser 8mil vagas para os campuseiros e 5mil barracas pra galera que quiser acampar. Neste ano, a programação conta com mais de 500 horas de atividades, palestras e debates.
As áreas desta edição estão divididas em:



  • Galileu (Astronomia, Hardware, Modding, Eletrônica, Robótica, Biotecnologia, (Nanotecnologia e GreenTech)
  • Michelangelo (Design, Fotografia, Vídeo e Música)
  • Gutenberg (Mídias Sociais e Blog)
  • Pitágoras (Desenvolvimento)
  • Sócrates (Software Livre e Sistemas operacionais)
  • Arquimedes (Segurança, Redes e Hack)
  • Hypatia (Empreendedorismo)
  • Stadium (Games e Simulação)


Para mais informações sobre a programação do evento, palestras e debates, visite o site oficial do evento www.campus-party.com.br.




Japão lança foguete com satélites de vigilância de alta tecnologia



Instrumentos detectam objetos em Terra, mesmo entre nuvens ou de noite.
Detalhamento permite observar objetos de até 40 cm na Terra

O Japão lançou com sucesso neste domingo (27) um foguete H-2A com dois satélites de vigilância, um óptico e outro com radar, a partir de sua base de Tanegashima, no sudoeste do país, informou a agência japonesa "Kyodo".

O lançamento aconteceu como tinham programado a Agência Aeroespacial japonesa (JAXA) e o fabricante aeroespacial Mitsubishi Heavy Industries, que participa deste tipo de operações desde que estas foram privatizadas em 2007.

O satélite com radar é capaz de detectar objetos em terra inclusive durante a noite ou através de uma camada de nuvens, enquanto que o óptico é projetado para mostrar uma maior resolução e é supostamente capaz de distinguir objetos de até 40 centímetros em terra, segundo 'Kyodo'.

O H-2A é o principal modelo de foguete de lançamento do Japão, construído em sua totalidade com tecnologia nacional, e já fez 20 lançamentos desde sua estreia em 2001.

O Japão começou a pôr em órbita satélites-espiões em 2003, cinco anos depois que a Coreia do Norte realizou seus primeiros lançamentos de mísseis.

Foguete japonês é lançado com dois satélites (Foto: JIJI PRESS / AFP)
Foguete japonês é lançado com dois satélites de alta tecnologia. Objetos de até 40 cm na Terra poderão ser observados do espaço (Foto: JIJI PRESS / AFP)

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Vamos ver como será o futuro tecnologico

Segue uma matéria do Jornal Nacional exibido a menos de 1 ano ao qual fala sobre as novas tecnologia que vamos e para onde todas as informações geradas são armazenadas, guardadas, protegidas, e compartilhadas com o mundo.


VEJA O VÍDEO 


**Obs: Pode para a musica da radio Coca-Cola para ouvir  melhor a matéria