terça-feira, 22 de janeiro de 2013

O MEGAUPLOAD DE VOLTA COMO "MEGA"


Quem poderia esquecer o maior site de compartilhamento de arquivos o MEGAUPLOAD quando ele foi interditado pelo FBI ao qual afirmou que 
Kim Dotcom, feria os direitos autorais de muitas pessoas, ao qual foi julgado na corte americana por espalhar conteúdo ao qual precisam ter liberação e pagar valores aos detedores dos direitos.

O Megaupload conhecido mundialmente após o processo ficou interditado com a mensagem abaixo:




Após o bloqueio da pagina pelo FBI desencadeou uma sequencia de ataques hackers em todo o mundo como um meio de mostrar a indignação de muitos usuários que se utilizavam dos conteúdos, sites do governo americano como o do próprio FBI, Pentágono, Entre outros até mesmo no brasil foram vitimas desses ataques, sendo assim após Kim ficar detido e preso, esse episódio foi mais um motivo ao qual teve para criar um novo Domínio e recriar novamente a versão melhorada do Antigo Megaupload o MEGA.

O novo site foi lançado neste ultimo sábado, Kim Dotcom anunciou em sua conta no Twitter, a estreia do serviço Mega. A plataforma de armazenamento e compartilhamento de dados online entra no ar um ano após todos esses transtornos ao qual passou.


No entanto, o Mega ainda enfrenta instabilidades para registro de novos usuários e transferência de dados. A reportagem do IDG Now! conseguiu confirmar a conta, mas o upload de arquivos está lento.




De acordo com análise do site Ars Technica, o Mega é simples e funciona de maneira parecida com os concorrentes Dropbox, Google Drive, RapidShare e outros. Para usá-lo, no entanto, é preciso usar uma interface web (disponível inclusive em português brasileiro), em vez de um software desktop ou app móvel. O serviço também recomenda o uso do navegador Chrome.

As velocidades de upload e download também são compatíveis com os concorrentes. No entanto, o Mega criptografa (codifica) os dados com uma chave de segurança muito forte (2048-bit RSA). Em tese, isso oferece total privacidade.

Outra recurso é um sistema de chat para usuários. Também haverá aplicativos de calendário, processamento de texto e de planilha.


Serviço tem recurso avançado de criptografia, para proteção dos dados

Usuários gratuitos terão generosos 50GB para subir arquivos. Contas pagas poderão chegar aos 4TB (terabytes) de espaço, ao custo de 30 euros por mês.

O empresário também divulgou um vídeo de lançamento, com críticas aos grandes nomes da Internet, como Facebook e Google, e, claro, à Justiça dos EUA:


sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Galaxy S3 "Tostadinho" Ao ponto

Você compraria um Samsung Galaxy S3 tostado por um forno micro-ondas? O artista norte-americano Kenny Irwin acredita que sim. Dono de um canal no YouTube no qual ele exibe aparelhos de última geração destruídos por seu micro-ondas customizado, ele colocou sua última obra à venda pela bagatela de US$ 2.012 (cerca de R$ 4 mil).


Além do aparelho destruído, o pacote vendido inclui a caixa original do Galaxy S3, seus acessórios e um brinde da revendedora - uma caveira brilhante sem nenhuma utilidade aparente. De acordo com o anúncio, colocado no eBay, a versão “crocante” do smartphone da Samsung é uma “obra de arte”


Se não bastasse a bizarrice do anúncio, kenny irwin junior ainda fez um vídeo que "divulga" o produto, mostrando todo o processo em que frita o smartphone da Samsung até ele explodir. Na propaganda, o artista fala do aparelho queimado como se fosse algo espetacular, dizendo que o produto foi "queimado profissionalmente no micro-ondas"..

O Samsung Galaxy S3 não foi o único aparelho de última geração torrado por Irwin. O artista também já levou ao seu forno de micro-ondas iPads, iPhones, um PSP Vita e até um outro aparelho micro-ondas inteiro. Para variar, ele também lança produtos eletrônicos recém-lançados dentro d’água.

Confira o vídeo abaixo:



LOUCURA DE INTERNET
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MOMENTO ZEN

Aos Nossos leitores 




Desejamos uma ótima sexta-feira 

domingo, 13 de janeiro de 2013

Falha no Java ameaça usuários de Internet Banking no País

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Vulnerabilidade, que está sendo ativamente explorada, abre porta no sistema para a instalação de vírus; veja como se proteger

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A recém-descoberta falha no padrão Java é uma grave ameaça contra a maioria dos usuários de Internet Banking do País, alertam pesquisadores de segurança.

O problema central é que a maioria dos grandes bancos brasileiros, como Itau, Santander, CEF e Banco do Brasil, exige a instalação do Java para permitir o acesso aos serviços online. "Essa exigência começou com os teclados virtuais, feitos para impedir a ação de vírus que gravam a digitação no micro", explica o analista-senior de malware da Kasperky Lab no Brasil, Fabio Assolini. "Só que agora ela é um tiro no pé, pois está sendo usada para roubar contas".

O bug do Java é do tipo 0-day - desconhecido e ainda sem correção. Os ataques contra os usuários são feitos por meio de sites contaminados com o código malicioso (exploit). Para ser infectado, basta visitar o endereço - caso a máquina não esteja protegida, o processo é automático e silencioso.

Segundo Assolini, o exploit contra o Java, que vem sendo testado desde o final do ano passado, abre uma porta no sistema do usuário para a injeção de um vírus. "No Brasil, 99% dos cibercriminosos optam por instalar um Trojan bancário", diz. Esse malware captura as credenciais do internauta e as manda para o cracker.

"Há múltiplas redes de publicidade (ad networks) redirecionando para sites infectados, ampliando o problema. Encontramos anúncios em sites legítimos, especialmente na Inglaterra, Brasil e Rússia, que levam para domínios com o exploit. Isso inclui sites de previsão do tempo, notícias e, claro, pornografia", disse o pesquisador Kurt Baumgartner, da Kaspersky Lab.

Usuários que têm versões atualizadas de bons antivírus não correm risco, explica o analista. No entanto, muitos dos 42 milhões de internautas brasileiros que usam Internet Banking são alvos fáceis dessa vulnerabilidade. "Outro problema é que o Java não tem uma política de update automático, como o do navegador Chrome", aponta.

Use dois navegadores
A principal medida para evitar qualquer problema é simplesmente desinstalar o Java. Para isso, basta ir ao Painel de Controle do Windows, selecionar o ícone Adicionar-Remover Programas e clicar sobre o nome do programa, que aparece como Java(TM).

No entanto, essa solução não é válida para quem tem conta em um banco que exige o padrão. Neste caso, a dica é o uso de dois navegadores, recomenda Assolini. Um, com o Java habilitado, exclusivamente para o acesso ao Internet Banking. O outro para a navegação "normal".

Como desabilitar
Para desativar os plugins Java, basta acessar as configurações do navegador. Veja como:
No Chrome, digite chrome://plugins na barra de endereços. Localize o Java(TM) e clique em desativar.

No Firefox, clique no botão Firefox (campo superior esquerdo)-Complementos. Na nova janela, selecione Plugins. Localize o Java(TM) Platform SE e clique em Desativar.

No Internet Explorer 9, clique no símbolo de uma roda dentada no canto superior direito e selecione Opções da Internet. Clique na caixa Nível personalizado e procure o item Scripts de miniaplicativos Java. Desabilite.

domingo, 6 de janeiro de 2013

LG prepara sete novos modelos de “Google TVs”



Aparelhos, que serão mostrados durante a CES 2013, estarão disponíveis em cinco tamanhos de tela, com recursos como imagens em 3D, jogos online, busca por voz e comandos com gestos

A LG parece estar disposta a fazer uma grande aposta na Google TV em 2013. Na última segunda-feira ela anunciou que irá oferecer sete modelos, com cinco diferentes tamanhos de tela, de TVs de alta-definição rodando a plataforma de entretenimento doméstico da Google.

Os aparelhos serão parte das novas séries GA6400 e GA7900 de TV e estarão disponíveis com telas de 32, 47, 50, 55 e 60 polegadas (a série GA7900 só terá modelos de 47 e 55 polegadas). A fabricante sul-coreana não anunciou preços ou quando os aparelhos chegarão às lojas, mas irá exibí-los durante a CES 2013, que acontece entre 8 e 11 de janeiro em Las Vegas, nos EUA.

A empresa também não anunciou especificações detalhadas de suas novas TVs, mas diz que cada uma virá acompanhada de uma nova versão do Magic Remote, um acessório que inclui teclado QWERTY completo e comandos em linguagem natural para ações como mudar de canal ou buscar por conteúdo. Assim como a versão anterior, o novo Magic Remote também inclui controle por movimentos. Outros recursos incluem a capacidade de exibir imagens em 3D e acesso ao serviço de jogos online OnLive, que permite rodar jogos de PCs e consoles via "streaming", sem precisar ter um aparelho em casa.

Uma aposta contra a Apple?

A decisão da LG de redobrar sua aposta na Google TV é significativa. A fabricante atualmente oferece dois modelos com Google TV nos EUA, ambos na série G2, com telas de 47 e 55 polegadas. Ir de dois para sete modelos com tamanhos de tela entre 42 e 60 polegadas, com uma gama de preços variados, pode colocar a Google TV nas mãos de muitos mais consumidores.

Embora a Google TV ainda não tenha conquistado o público, a LG parece concordar com a visão da Google para o futuro dos aparelhos de TV. A empresa pode até estar tentando se antecipar a uma potencial TV de alta-definição fabricada pela Apple, cujo lançamento é esperado para 2013. Especula-se que as TVs da Apple serão focadas em conteúdo sob demanda, com um forte foco em Apps. No anúncio dos novos modelos que serão mostrados na CES a LG diz que quer crescer a partir “do sucesso de suas Smart TVs com Google TV”.

As Google TVs da LG são mais um passo na crescente relação entre as duas empresas. Em Novembro passado a Google lançou uma nova versão da plataforma, incluindo mais serviços no Google Play e busca inteligente por voz. Na época, a gigante das buscas disse que a LG seria a primeira empresa a introduzir a nova geração da Google TV. A LG também é a fabricante do smartphone que é atualmente o “garoto propaganda” do sistema operacional Android, o Nexus 4.
 

sábado, 5 de janeiro de 2013

MOMENTO ZEN

VAMOS TIRAR UMA FOTO DO FIM DE SEMANA !


MOMENTO ZEN !

iPhone 5 pode ficar torto ao ser colocado no bolso.

Um usuário do iPhone 5 garante que entortou seu celular ao sentar sobre ele. John Pozadzides divulgou na página do smartphone da Apple no Google+ uma foto do celular entortado, afirmando que o aparelho estava no bolso de trás de sua calça quando ficou deformado. 

iPhone 5 (Foto: iPhone 5)ohn, que no título da postagem no Google+ recomenda que nenhum usuário coloque o iPhone 5 no bolso, afirma que o corpo de alumínio do novo aparelho não é tão resistente quanto os dos modelos anteriores, feitos de aço inoxidável. Pozadzides ainda perguntou aos membros do Google+ se algum deles havia vivido essa experiência, o que resultou em um grande volume de resposta contra e a favor do iPhone 5. Muitos usuários inclusive brincaram com a situação, afirmando que a Apple seria processada pela Samsung por quebrar a patente de tela flexível. Outros episódios semelhantes aos ocorridos com John Pozadzides já foram divulgados pelo mundo, principalmente na China.


Os donos dos aparelhos reclamam sempre de terem amassado o smartphone depois de sentarem sobre ele. Os usuários ainda afirmam que a Apple selecionou mal os materiais utilizados na fabricação do telefone, e acusam a empresa de realizar uma bateria de testes muito ruim. Além disso, a pequena espessura do smartphone também é apontada como motivo para sua fragilidade. Apesar do aumento do número de reclamações dos seus clientes, a Apple ainda não se pronunciou oficialmente sobre os casos.